sábado, 27 de novembro de 2010

Eixo 9 - Meu Tabalho de Conclusão

Projeto - Recreio Lúdico
Recreio Espaço de Alegria e Brincadeiras
Recreação Espaço de Socialização
A recreação é uma ferramenta importante na socialização de crianças e adolecentes por meio de atividades prazerosas, interagindo o aluno desenvolve importante aspecto em seu desenvolvimento. A recreação proporciona momentos descontraídos e prazerosos.

Eixo 8 -

Fala-se/escreve-se/lê-se sempre do mesmo jeito? Que diferenciações podem ocorrer em relação à fala ou à escrita?

O texto de Maria Isabel Dalla Zen vemos que os conceitos de leitura , oralidade e escrita sofrem transformações de acordo com o tempo e o meio onde estamos sendo assim, não falamos sempre do mesmo jeito. Os julgamentos e as classificações produzem restrições ao que deve ou não ser ensinado gerando desigualdade ao educando. As avaliações feitas estabelecem critérios segundo as práticas dos que veiculam o conhecimento. Numa uma sociedade globalizada há impliques em um modo de vida novo onde, a escola precisa buscar uma maneira de trabalhar a oralidade, a leitura e a escrita, contemplando essas demandas sociais e culturais. Considerando a multiplicidade de interlocuções buscar uma maneira de trabalhar explorando de forma mais dinâmica e contextualizada os mais diversos textos escritos. A autora aponta urgência em buscar e ampliar as discussões sobre planejamentos e avaliações e seu desdobramento no contexto escolar onde contemple o aluno dando a ele condições para tornar-se um sujeito critico analisando e reinventando o que lêem. Construindo sua aprendizagem, respeitando o seu desenvolvimento epistemológico.

Eixo 7 - Educação de Jovens e Adultos

O O tema “educação de jovem e adulto” nos faz refletir sobre uma questão cultural relacionada com a clientela da EJA. Quem são os jovens e adultos que estão em nossas escolas? Que formam um grupo relativamente homogêneo e que vive na sociedade em diferentes grupos culturais em grande parte são adultos migrantes que chegam às grandes cidades vindas de áreas rurais empobrecidas, filhos de trabalhadores rurais sem nenhuma qualificação, com baixo nível de escolarização que trabalha em ocupações urbanas não qualificadas e possuem experiência em trabalho rural na infância e na adolescência. Vêem procurar a escola já fora da idade regular para se alfabetizar ou procura dar continuidade aos estudos parados há muitos anos tendo na maioria das vezes que recomeçar com a alfabetização. O jovem é também um excluído, mas procura a escola em fase mais adiantada para concluir o ensino fundamental ou médio é bem integrado no meio urbano. O trabalho e lazer são ligados à sociedade escolarizada. A maior dificuldade existente na educação de jovens e adultos é as diferenças culturais. A escola ao receber esse aluno precisa historicizar esse indivíduo, porque sem conhecer esse aluno vamos estar falando de um personagem abstrato, que não corresponde a realidade do grupo em questão. O jovem e adulto encontra uma escola que não atende as suas necessidades de excluído da escola regular. A exclusão deveria delinear um planejamento pedagógico específico para o jovem e adulto como sujeitos de aprendizagem, mas os programas, currículos e métodos de ensino foram programados para crianças e adolescentes. A escola precisa se adequar as reais necessidades do aluno, que traz consigo uma história de vida rica em conhecimentos, no qual deve ser o ponto de partida para um novo projeto pedagógico da escola, desmistificando que o aluno é fadado ao fracasso, porque não tem condições de aprender. Se há evasão, repetência é porque não são dadas a eles as condições necessárias que torne a aprendizagem significativa e a escola seja um lugar onde ele crescer em sua totalidade.

EIXO 7 – LINGUAGEM E EDUCAÇÃO

A escola é históricamente o lugar onde o aluno vai para aprender a ler e a escrever mas ao chegar na escoal ele traz muitos saberes já adquirido. A televisão, a família, a igreja, O comércio, oferecem ao aluno toda forma de letramento que o introduzem no mundo dos códigos, que estão na contramão da escola como a que promove oficialmente o letramento e assim ignora todos saberes trazidos pelo aluno adquiridos de forma espontânea. . É verdade que alunos de camadas mais favorecidas se aproximam mais das práticas escolares, mas todos têm contato as mais diversas experiências com o mundo dos códigos escritos ou seja conhecem as letras, números, sinais, símbolos. Na escola ele vai regras que determinam como fazer o que ele fazia de forma natural e assim assim perde o interesse e o estímulo a aprendizagem se torna insignificante sem sentido justificando o fracasso escolar e evasão. É nesse contexto que a escola se encontra, quem deveria ser a maior agencia de letramento e ser empenhada em transformar a realidade social, distancia o aluno dessa realidade a qual conhecia bem, preocupando-se somente com o letramento escolarSomente as práticas formais de alfabetização são consideradas pela escola, desconsiderando todas as relações e letramento social adquirido pelo aluno. A oralidade no meio pedagógico é quase que calada assim como todas experiências que possam ser compartilhadas são silenciadas desprezando espontaneidade e ludicidade. O aluno é alfabetizado e treinado para escrever, ler e interpretar textos completamente fora da realidade que vive reproduzindo o que recebeu, não capacitando o aluno para ser da sociedade, desenvolvendo o pensamento críticopara que tenham voz e vez no meio onde viveconstruindo junto com seus pares a cidadania desses grupos. Para (Kleiman, 2006) estudos apontam que o letramento social é o mais eficaz.. Porque na troca de saberes coletivos com igualdade entre os pares ele problematiza o seu cotidiano e a aprendizagem se dá com o princípio da autonomia. Nós educadores precisamos refletir sobre nossas práticas , para (Freire:68). O resgate da cidadania, no caso dos grupos marginalizados, passa necessariamente pela transformação de práticas sociais tão excludentes como as escolas brasileiras.


agente t